O poder das ervas é reconhecido por diferentes culturas, um saber que foi sendo difundido e por vezes calado. Atualmente existe um grande movimento de resgate deste conhecimento ancestral, alguns estudiosos se apropriam de um conhecimento científico para desvendar as possíveis formas de uso e benefícios provenientes das ervas.

Estes estudos revelam funções, curas, formas de utilização, catalogam, demonstram, provam verdades há muito conhecidas pelas “avós curandeiras”, outorgam o saber ancestral e convidam a redescobri-lo.

Aqui faço uma proposta de resgate desta ancestralidade onde o contato com a erva possibilita uma intercomunicação que conduz a sua utilização.

Para começar, o ideal é escolher algumas ervas de uso culinário e cultivá-las em casa, assim é possível estabelecer um vínculo entre o Ser (Eu) e o Ser (Erva). O ato de semear, cultivar, cuidar da planta se estende ao cuidador.

Eu cuido da planta, a planta cuida de mim.

Como todo início é um processo de aprendizagem, sugiro algumas ervas que são mais fáceis de cultivar: Manjericão, hortelã, alecrim, salsinha, orégano e tomilho. Uma oportunidade de descobrir, conhecer, saborear e fazer brotar o Ser!

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